Hoje a população pinheirense foi surpreendida com a publicação de um ofício da Coordenação de Enfermagem do SAMU para a Coordenação Geral do SAMU, comunicando também a sua paralisação. Considerando que o SAMU é um serviço coordenado pela equipe médica, e como os médicos realizaram a paralisação por falta de pagamento dos seus honorários, dos seus plantões, os enfermeiros também decidiram parar.
A cidade de Pinheiro, no Maranhão, enfrenta um colapso nos serviços do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), devido a uma série de dificuldades enfrentadas pelos profissionais o que levou a Coordenação de Enfermagem do SAMU encaminhar um ofício para a Coordenação Geral do SAMU, comunicando também a sua paralisação. De acordo com informações, a equipe de médicos, enfermeiros e outros colaboradores não está recebendo seus pagamentos, situação que levou à paralisação dos serviços de urgência e emergência, essenciais para a população. Considerando que o SAMU é um serviço coordenado pela equipe médica, e como os médicos realizaram a paralisação por falta de pagamento dos seus honorários, dos seus plantões, os enfermeiros também decidiram parar.
Apesar de contar com o cofinanciamento do governo federal, o município não tem garantido os proventos para os profissionais de saúde, resultando em uma crise no atendimento. Além do atraso salarial, a equipe do SAMU relata falta de recursos mínimos para a execução de suas funções, incluindo insumos e estrutura adequados para emergências. Lembrando que os valores que são pagos para custear o SAMU são rigorosamente repassados todo dia 10, que é o valor que é encaminhado para o Fundo Municipal de Saúde.
Em nota endereçada à Secretaria de Saúde do Município, o SAMU ressaltou que a operação é inviável sem a presença e supervisão dos médicos, que são os responsáveis pela liberação das viaturas e organização das equipes. Os profissionais manifestaram insatisfação e desmotivação, afirmando que se veem forçados a se afastar dos postos de trabalho devido às condições adversas.
veja a baixo o ofício:
Outro ponto crítico da situação inclui uma orientação feita aos colaboradores para não abandonarem suas funções, mas, caso desejem deixar o cargo, deverão assinar um documento de próprio punho justificando o motivo do desligamento.
Por: maranhaoonline.com