Bacurituba, Baixada Maranhense – Hoje, a Câmara Municipal de Bacurituba foi palco de uma sessão marcada por um comportamento autoritário e antidemocrático do presidente da câmara, Júlio do Carmo. Sem qualquer justificativa razoável, o presidente encerrou a sessão de forma abrupta, antes do horário previsto e sem aviso prévio, simplesmente porque não suportou a presença de um protesto pacífico realizado por mulheres que se reuniram em frente à câmara, exigindo respeito para as mulheres da cidade.
Esse protesto surgiu em resposta ao recente ataque sofrido pela prefeita Letícia, que, há pouco mais de uma semana, foi humilhada publicamente pelo vereador Josélio Nogueira. Naquela ocasião, Josélio, ao ser confrontado pela prefeita com áudios que expuseram suas mentiras e fake news, não só se descontrolou como também prejudicou toda a população de Bacurituba, criando um cenário de desinformação e caos. A prefeita, em um ato de coragem, mostrou à população os áudios em que o vereador foi flagrado criando falsas informações, mas ao invés de buscar um debate saudável, Josélio respondeu com ataques e agressões verbais.
Hoje, as mulheres de Bacurituba se manifestaram pacificamente, exigindo justiça e respeito àquelas que, assim como Letícia, são alvo de discursos de ódio e manipulação. No entanto, em vez de acolher a manifestação legítima da população, Júlio do Carmo, presidente da câmara e atual aliado de Josélio Nogueira, decidiu interromper a sessão de maneira autoritária, fechando os trabalhos sem dar a devida consideração aos vereadores e à população presente.
Esse comportamento não é surpresa para quem tem acompanhado as recentes movimentações políticas de Júlio do Carmo. Recentemente, ele traiu a população de Bacurituba e seu antigo grupo, liderado pelo ex-prefeito Sibá, em uma manobra política traiçoeira. As cifras que envolvem essa aliança somam mais de cinco dígitos, uma verdadeira troca de favores que garantiu a presidência da câmara para Júlio do Carmo, em detrimento do bem-estar da população e da transparência política.
E o mais alarmante é que o ex-presidente da câmara, Jorge, orquestrador dessa traição, deve retornar ao cargo no próximo biênio (2027-2028), como parte de um acordo político sujo e antidemocrático. Essa aliança entre Júlio do Carmo e Jorge, longe de representar a vontade popular, reforça um sistema político corrompido e comprometido com interesses pessoais, em detrimento das necessidades reais da população de Bacurituba.
A sociedade de Bacurituba precisa estar atenta e não se deixar enganar por essas figuras que, ao invés de servir ao povo, se vendem por cargos e dinheiro. Júlio do Carmo e Jorge se mostraram, mais uma vez, os verdadeiros vilões dessa história, traindo a confiança da população e promovendo uma política de desinformação e manipulação.
