O prefeito Luciano Genésio tem deixado um largo rastro de processos e escândalos envolvendo a prefeitura de Pinheiro e as contas públicas do município.
Após o recente tumulto em que foram expostos os valores que não foram repassados as escolas de Padre Risso, a prefeitura de Pinheiro, segue se envolvendo em novas disputas judiciais.
Uma que vem se arrastando há meses é com o Sindicato dos trabalhadores da Educação de Pinheiro, que entrou com nova ação judicial para que seja esclarecido o porquê do não pagamento do Fundef, o qual deveria ser pago desde o mês de agosto de 2023.
Os educadores vêm movendo processos contra o município desde 2018, quando o atual gestor, tomava posse de seu 1° mandato.
Em declaração, Luciano Genésio afirmou que irá realizar o pagamento do Fundef nesta quarta-feira, dia 20 de dezembro, no entanto Luciano se nega a realizar o pagamento dos juros e correções, reduzindo o valor dos trabalhadores pela metade, o que desagradou a classe que está com essa pendência há mais de 5 meses.
A Prefeitura de Pinheiro recebeu cerca de R$ 67 milhões que correspondem ao valor global, mais atualizações de juros e correção monetária, sendo cerca de R$ 42 milhões para rateio entre os professores, correspondentes a 60% dos recursos do Fundef.
O juiz Dr. Lúcio que é o atual responsável pelo processo, pediu ao Banco que apresente todos os extratos das contas do FUNDEF, para possíveis esclarecimentos de qual destino tomou essa quantia.
Caso Luciano Genésio tenha usado estes recursos para outra finalidade, caracteriza, Improbidade Administrativa, ou seja, um ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da Administração Pública, cometido aqui por um agente público, em questão, Luciano, durante o exercício de sua função pública, podendo ser afastado e preso a qualquer momento.
É notório que o prefeito Luciano Genésio vem tendo problemas quanto a administração do dinheiro público, são processos, exposições em redes sócias, jornais e blogs, relatando a falta de compromisso do atual gestor da cidade para com os cidadãos.
Por: Lilson Pavão.